30.6.10

poem in motion



here is the deepest secret nobody knows.
here is the root of the root and the bud of the bud and the sky of the sky of a tree called life;

which grows higher than soul can hope or mind can hide.
and this is the wonder that's keeping the stars apart...
i carry your heart,
i carry it in my heart.

29.6.10

she:are you running away from me?
him: i thought I already did.


she: if we fuck I'm gonna feel like shit tomorrow.
him: that's okay with me.

him: you wanna see my view of paris?



28.6.10

lembro-me bem de ti nobre trovador de lirismos nada boçais.
lembro-me do fascínio em te ouvir à hora do jantar pela forma singular e peculiar como falavas. mal eu compreendia a complexidade do que tão bem fazias. a forma densa como declamavas grandes escritores e poetas.
o meu pai não gostava de ti ou talvez, e simplesmente, não gostasse dos teus ideais políticos, meras confusões de gente sofrida. só mais tarde com a ajuda de saramago percebi tais pedras no sapato. "porque merda tenho de celebrar o 25 de abril? tenho um imenso respeito pelas pessoas que o fizeram, mas um enorme desprezo pelas pessoas que o desfizeram". - não fazias parte dos que desfizeram mas vestias a mesma cor, daí a confusão.
politiquices que não me impediam de sentir hipnotizada a cada aparição tua.

encontrei-te hoje neste manifesto anti-dantas de almada negreiros e ouço-te novamente a entoar palavras proféticas e a descrever o nosso portugal que, até mais ver, padece de cegueira incurável.


27.6.10



ela parecia uma criança com o entusiasmo a crescer ao segundo. escolheu deixar de olhar para os ponteiros porque eles pareciam não andar. veste roupa simples mas sempre fashionista como gosta de fazer todos os dias para se sentir parte do mundo. quer estar bonita mas não muito. ela cheira a jardim. põe o risco nos olhos para ajudar a acentuar a verdade e sentasse no sofá. quer ouvir música mas não sabe qual seria a mais perfeita a mais apropriada a mais determinante para recomeçar e partir do exacto ponto onde tinham ficado. eram dez horas e dezasseis minutos e ela finalmente ganha coragem para enviar a mensagem que o traria para perto dela. os minutos seguintes viraram doce tortura à espera de resposta. inevitável foi começar a justificar a demora com a culpa de ter escolhido as palavras erradas em ter colocado vírgulas e pontos. as mensagens são impessoais e ela sabe disso. enrola um cigarro. fumar pode não ser cool mas os cigarros ajudam sempre a queimar tempo e a continuar a espera. finalmente decide-se a pôr um velho vínil a tocar, afinal também é conhecido o poder afrodisíaco do vínil. por hábito trás sentimento à flor-da-pele. voltasse a sentar no sofá. desta vez tem sede e levantasse para ir buscar um copo de água fresco. acredita que a água seja capaz de lavar a alma e com isso limpar as inseguranças e incertezas que lhe falam alto ao ouvido a dizer para recuar. para parar. para deixar de sonhar. quarenta e cinco minutos depois o telemóvel toca. um sinal dele. ela pega no telemóvel e lê: «mais tarde? aguentas?» um súbito arrepio é sentido no corpo. ela já viveu isto antes. sabe o que está para vir. sabe que ele está prestes a aproveitar-se da velha paixão que ela sente que de tão intensa a torna permissiva. e logo ele que tem o dom da palavra vai e escolhe o verbo aguentar. haja aflição. está claro ele não sente respeito por ela. carinho ou qualquer outro sentimento. nas entrelinhas é de claro entendimento que ele espera que ela lhe abra a porta e as pernas na calada da noite. numa prontidão laxiva fora de horas. como se dum romance sujo se tratasse ou algo tão promiscuo que não se mostra e esconde. como se duma condição tóxica se revelasse. ela volta a pousar o telemóvel na mesa. quer gritar chorar e desesperar. mas o choque não deixa. voltasse a sentar no sofá leva as mãos ao colo e fecha o pulgar na mão, esse, feliz, vai ser o único a sentir o calor do abraço. e deixasse ficar. o vínil toca o pulgar sente-se quente e as lágrimas secaram juntamente com as palavras. as horas passam e correm e ela não sente. está estranhamente ausente de si mesma sentada no sofá. lembrasse do que ele lhe tinha dito dias antes «olha que nada de bom poderá vir daqui» ela agora entende. num momento de fúria adjectivasse e debatesse e culpasse por voltar a estar naquela posição. na mesma posição que ficou tempos atrás em que de feliz e sonhadora passou a vulgar num abrir e fechar de olhos. e as horas passam com ela sentada no sofá. o telemóvel volta a tocar. é ele. o telemóvel trás noticias dele. como tem medo que os dedos fiquem entorpecidos e não consigam escrever não, mais uma vez não responde. ele liga. ela deixa tocar, olha em pânico para o telemóvel e perguntasse se conseguirá falar. balbuciar algo que não pareça triste e carente e tenha sabor a desilusão. mas rápidamente fraqueja e atende. ouve a voz dele e quase sente as forças a desaparecerem e quase se ouve a implorar que ele chegue rápido porque ela já o espera faz tempo. tempo demais. mas ele está indiferente e ela renitente. ele diz estar perto. mas ela com uma força que não se sabe de onde vem faz entender que não o quer. desculpasse e desliga dizendo que vai dormir. mas a verdade é que não dormiu nessa noite nem na noite que veio depois. os dias seguintes e as pessoas e a vida passou e ela nem deu conta. quem tinha conseguido fazer palavras nascerem por urgência. quem tinha prometido calar. quem a tinha feito voar de londres a lisboa e quem tinha trazido em tempos pólvora e paz da verdadeira na palma duma mão escondia na outra faca afiada. mais uma ferida. outra ferida. ela sabe que cresceu mais um bocadinho naquela noite e que aprendeu e endureceu. ela sente-se a ficar cada vez mais dura. prevê um dia acabar com um coração de pedra e por isso e daqui em diante recusasse a sair do sofá. o mundo é muito mais fácil visto do seu sofá.

26.6.10


24.6.10

és arbitro do amor - diz ela. logo eu que me sinto uma scarlett de amor levado pelo vento e de relações falhadas pela ausência do sentir. que não precisei de um punhado de terra vermelha em mãos para jurar não me tornar uma isolda e morrer de amor. mas que sonho ser uma personagem de dante numa divina comédia e ler-te o amor de lancelot and guinevere porque um amor pode começar assim. «aceita as minhas veias que são tuas agora e já eram tuas ontem e serão tuas amanhã basta que as queiras e serão tuas imploro-te que não as rejeites e que não lhes cortes a vida que ainda lhes resta». vivo cada sílaba e quase sinto a pele a arrepiar e o coração a parar e num rasgo nostálgico sinto-me tentada a pedir ajuda ao nosso querido saramago porque ele sabe e porque tu ouves sempre o que ele tem a dizer. «se o teu coração é de ferro, bom proveito. o meu, é de carne e sangra todos os dias.» quase te imagino a encolher ombros e a dizer o meu nome num tom articulado com um coração tal e qual saramago descreve. digo que foi triste ver que a tua sensibilidade não se destacava da dos outros com quem agora te igualo. entre todos os outros que não diferentes de ti, se fecharam e se afastaram ainda dentro da mesma fronteira. como pudeste tu virar a cara a um amor «sonhado com gestos rotineiros e com atrevimentos pueris na esperança que a tua mão corresse em meu socorro e entendesse o que eu queria que me agarrasses e me fizesses tua à força com um amor violento por possessão porque sabes que num amor assim a violência não faz sangrar pelo contrário estanca as dúvidas e cura as incertezas» implorei que me virasses a pele do avesso para a tua chegada e tu viraste a cara. e agora sei que mesmo que voltes à terra, para mim não voltarás tu meu amor. que nunca ditarás a corrente das minhas veias e que nem eu e nem as minhas veias ficaremos no teu leito e que o teu leito nunca lhes irá pertencer. «cala-me e diz-me sempre que vai tudo ficar bem que antes não estava que um dia pode voltar a não estar que os vícios são uma merda que os joelhos se esfolam e ficam mais bonitos que o futuro é não saber nada desse passado mas ainda assim saber-te a ti e que a tristeza é fonte recorrente dos mais tristes poemas e das noites mais sozinhas dos que são selvagens no coração mas diz-me por favor diz-me que ficará tudo bem que um dia nos vamos ter e voltar a ter e que não vais deixar a minha boca secar.» sei agora que nunca me irás calar. o tempo passa e não pára e a ferida não cura e é das que deixou marca e ficou exposta ao ar. resta assim um coração de carne em ferida e não há volta a dar. tento e tento novamente curar o que não tem cura. anuncio a sua morte precoce mas de nada serve. ele insiste e teima e revoltasse e não aceita parar de bater. porque é burro e porque não aprende nem quer. porque o sangue pode correr desgovernado mas o coração não se permite parar. porque não és tu nem sou eu quem dita correntes e fluxos sanguíneos de amores imaculados. aprendi que o amor está fora do nosso controle e que nem sempre é um pedaço do céu e que nos pode levar a passear pelo inferno. que amar é ir mais além do que nos julgamos capazes. que não há capricho nem inferno nem fogo que o queime porque a pele não arde e aguenta e o coração resiste. que te escrevi uma carta de amor como eloise escreveu a abelard sem finais castrados ou monges e freiras e com pessoa a lembrar a ausência do ridículo no amor.

22.6.10

morreu esta segunda-feira de madrugada coração desgovernado, vitima de doença prolongada derivado a tráfico sentimental mal efectuado. filho de peito em ferida e sangue coagulado, padeceu aos trinta e um. anarquista, foi crente acérrimo e dum romantismo sem igual. o funeral realiza-se hoje às 14h00 na igreja da pena.

...




Para 'postar'* e para saber...

ONDE ANDAS, que não sei de ti...(??)!

* (isto é mais uma msn... ñ tenho saldo)

21.6.10




morreu quem em vida fez prova de que não se precisa ser letrado para explicar a alma. quem por altos valores morais conquistou o direito a contestar e afrontar e de fugir às matilhas porque ele sabia do que falava. e foste tu. sim tu. a culpa foi tua e já tu confessei. a forma como o descrevias. a admiração o respeito a quase devoção. a intensidade com que sentias cada palavra do mestre e o orgulho que transpiravas.

existem pessoas assim. pessoas que na mais bonita das partilhas nos fazem ver o Mundo dum outro prisma. que têm a capacidade de nos mudar o raciocínio e fazer encontrar novos caminhos. a frontalidade que nos trazia em cada palavra como se até ao momento ela não tivesse valor ou peso ou significado ou uma intensidade que até então se desconhecia. é isso, ele era um daqueles senhores com a capacidade de dar corpo às palavras. ele não as usava indevidamente nem lhes tirava rumo. ele dá-va alma às palavras desalmadas. ele ia buscá-las aquele sítio. mais à esquerda, isso. elas magoavam, doíam, e acalmavam no fim a fazer lembrar o rouxinol do oscar wilde que durante noites seguidas cantou o amor que a morte não leva com espinhos a ferirem-lhe o coração. ficará como um mito dos mais belos, dos reais dos que vivem connosco e passaremos a outros, aos que as suas palavras ainda não tenham tocado ou chegado.


ficou o legado. vou sentir a falta dele e a culpa é tua.

18.6.10



as palavras morreram no dia em que a tua mão se fechou sozinha

16.6.10

... e em frente!

para ti, amiga...

e para mim.

... parece ser tudo o que precisamos.

11.6.10

beijo.te e digo adeus



abres a boca e quase consigo ver ondas de espuma negra como os teus pulmões.
a felicidade foi da boa e da verdadeira da que trouxe paz e voltou a despertar a pele que se encontrava adormecida e dormente. mas agora com a desculpa de que respeitas quem não pede respeito, desrespeitas a minha opinião. apontas o dedo e acusas e trazes ameaças na cartola em vez do coelhinho branco que em tempos já lá viveu. dizes querer fazer parte do meu mundo para logo de seguida dizeres que chegámos ao final da linha e que não vai haver viagem de retorno. «vai-te sair caro». pode não haver lágrima que se consiga conter e a noite pode ter sido branca porque os olhos mais uma vez, de teimosos que são, não se fecharam e o nervoso miudinho deixou o corpo em plena roda viva. mas compreendo agora, tens razão. acabou.


usas letras maiúsculas para contrariar e minimizar e desvalorizar o que em tempos foi escrito em minúsculas. como se elas falassem alto. gritassem arrependimento. como se gritassem comigo. como ondas de espuma negra.
o teu sentir é feito de uma instabilidade que me desagrada e a tua forma de ofender para te defenderes é triste de se ver. como mera espectadora desse circo dou um passo atrás e acredito que o melhor é abrir a mão e deixar ir. que não vale a pena lutar por aquilo que não quis ficar.
por isso fica tranquilo, não precisas de me apagar, estou de saída e como menina bem educada que sou nem vou bater com a porta. é que podes enfiar-me mais do que um dedo na boca porque será pura invasão sem efeito pretendido. a minha boca nunca se vai calar.
e tem sido assim. através destas brilhantes curtas que a ritinha tem estado a apresentar o seu novo álbum.
escusado será dizer que tenho um carinho muito especial pela curta realizada pelo david fonseca. mas logo a seguir tenho que admitir que é pura opinião viciada.
encontram-se assim por ordem aleatória:






10.6.10


têm nome de senhora mas postura de «mademoiselle», menineira na forma como brincam com as canções. tapando, nas fotos promocionais, as suas próprias os madame godard fazem do mundo e dos seus heróis um recreio pessoal: love Is Poker encontra-os numa roda-viva entre o calor latino e as sugestões balcânicas, via sopros; entre um samba-jazz com vénias cantadas a mitos universais os madame godard equilibram este sorriso aberto para o mundo com os riscos que – juram a pés juntos – são essenciais para manter o coração da banda a bater. in optimus discos




9.6.10

the artist is present



li por aí algures que depois do MoMA e até ao final do ano, lisboa está nos planos. nem acredito marina abramovic num chão para todos. porra é delicia pura.

8.6.10

red alert

eu é que sou gaja
ele é que tem o período.

acho que vou ter pesadelos com isto.

7.6.10

em termos de fazer correr lágrimas, estes dois dão cartas

6.6.10

Amor cachorro e dois minutos

diz-se que este é um canto de mitos, às vezes exagerados e demasiado fabricados, outras vezes dos involuntários que influenciam o nosso andar que nascem por urgência e por sobrevivência a explicar o sentido da rolha partida na garrafa. que têm de estar entre nós por aquilo que têm nas veias e que tem imperativamente de vir ver o mundo. das mágoas mais graves e do canto mais sereno.

sou menina nómada e dorida na profundidade de cada sílaba que entoo e que me abre o peito como se fosse a primeira vez que respirasse sem ajuda. e a viagem, essa é nossa meu querido, começa na curva do teu peito e termina na plataforma do comboio para o norte.
borro o papel e procuro as palavras, inútil é isso que faço. procurar-te em palavras que não chegam nem nos vestem das cores que somos por dentro, tu e eu. mas daqui para a frente bem que o pé pode teimar em procurar o último e intocado recanto fresco do lençol porque nessa busca sonolenta só se vai chatear por não encontrar o teu. e as mãos-de-fada num fado que nos acompanha. queres que te faça uma massagem? a juntar dois corpos como peças de um puzzle que ainda nem foi pensado. e as manhãs que ameaçam nunca mais começar com beijos que percorrem a espinha e piadas das que soltam uma gargalhada ainda rouca. dos corpos que transpiram álcool. do meu sangue o teu vinho. para os apaixonados é vinho do bom e que dá pouca ressaca. para os outros, os falsetes dionisianos sempre foram golpes nocturnos baixos. é o toque a rasgar e o vermelho muito vermelho em peles arrepiadas. é vinho a correr nas veias do que não traz ressaca. vinho mau, vinho bom. do que faz chorar e do que faz amassar a roupa e perder a respiração numa esquina sem luz. o charme e a confiança de quem enche o copo, o encantamento de quem bebe e quer ser levado por braços de sangue quente. para os apaixonados o vinho é o sangue e o sangue é o vinho. sem ressaca pela manhã e a aguentar de pé para nos perdermos por lisboa e o teu tempo no meu pulso. o nosso tempo.

foi tudo tão pacifico, tão bom, tão divertido, tão intenso caraças. – diz ele.


4.6.10


hoje o dia
vai terminar
assim

2.6.10

arrancaste-me à força e contra vontade a possibilidade de sonhar. e eu que só queria que me calasses com um beijo. e vais tu e repetes o que eu fingi não ter ouvido à primeira. da troca de melodias aprazíveis a recados entre versos feitos à medida. da intensa paixão à pedra de gelo foi tudo muito rápido. tão rápido que não deu tempo para dar um ai. apresso-me a pôr-te no mesmo saco onde coloquei todos os outros de comportamentos iguais. chegam calmos mas sem hesitações batem a porta com tanta força que o intimo estremece e se assusta. e depois de assustado não há volta a dar - donde vem esta displicência só o diabo sabe.

e aos meus olhos que faziam rugas de força e lutavam para se manter fechados e levar o coração ao sonho tu obrigas-me a arregalá-los perante a verdade que não se mostra bonita. « dei-te o mês da minha vida e um mês é de valor. e tu podes ser bastante querida mas não é preciso a dor para provar o desamor (...) é que havia certa esperança que podia ser só dança mas afinal era apenas beijo em pó. » falas de abanão, eu falo de uma catarse emocional.

este assunto morreu e fui eu que o matei. o seu corpo jaze aqui.



Meet me here

Meet me here

It will be easy

Yeah, it won't be hard to find

my sorrows beneath me

My love gently following behind

behind

behind me

Love me here

Love me dear

It will be easy

The way we will find out

love within us

Our sorrow, left far behind us

behind us

behind us



falas de beijos em pó. eu falo de medo. medo que me magoes. mais uma ferida aberta e talvez este meu coração nunca mais tenha conserto. não te peço para curares feridas que não são tuas de curar, só te peço para não infligires mais dores. se te sabes com sede de tudo e de nada e admites que não existe contentamento que dure para sempre. eu agradeço a sinceridade e fecho. fechar-me é mais fácil nestes casos e eu estou cansada. mas mais uma vez digo. da confissão à qual te pedi atenção não mudo nem uma virgula.

hoje a verdade fez-me chorar. mas dá-me sempre a verdade. eu aguento.

1.6.10

ela:
miss r*???

eu:
yes
speaking
how r u r u ok?

ela:
então miuxa? como estás?

eu:
bem amiga, muito bem

ela:
que bom!!! muito bem?...
já mudas-te?

eu:
mudo hoje no final do dia.

ela:
e a casa é fixe??? central??? economico??? flatmates, que tal???
"precisas de ajuda?"... lol

eu:
a casa tem sabor a casa
os flatmates são familia

ela:
"ouço-te" positiva, mas estás bem, amiga?

eu:
sim, muito bem macaca

ela:
e a casa é em londres ou arredores???
e o amor?
(não custa nada perguntar?...)

eu:
não respondo por motivos de segurança pessoal. (lol)
e a casa é na zona central de lisboa, chego a portugal ás 21h.